Depois de levado testes em Barcelona é bastante claro que nenhuma das equipes ainda jogou todas as cartas e ases na manga. Quem está à frente e quem tem mais poder só será revelado primeira corrida no Bahrein. Em 2014, apenas no início da era do trem de força híbrido, era completamente diferente.
Isso é quando Mercedes foi desde o início completamente dominante, especialmente no campo das unidades de acionamento. Paddy Lowe, o ex-primeiro homem de tecnologia da Mercedes lembra: "Mesmo após o primeiro e depois nos segundos testes, ficou claro que estamos muito à frente. Usamos as primeiras atualizações no Bahrein e então sabíamos que estávamos realmente em nossa própria liga."
Lowe explica que foi emocionante ser de longe o melhor, mas ao mesmo tempo eles começaram na equipe aparecem as primeiras preocupações: “Toto Wolff e a administração do Grupo Daimler temiam que a Mercedes parecesse muito dominante. Tínhamos medo da reação de Bernie Eccleston, que estava incomodado com os novos trens de força, e temíamos que ele exigisse que reduzíssemos a velocidade”.
»Então, estávamos lidando com preocupações que não sabíamos antes. Não exageramos no motor para o Q1 e Q2, mas no Q3 sempre havia o dilema de quão alto ir para que a diferença não fosse muito grande e, ao mesmo tempo, não acabássemos brincando sem uma pole position." Ele lembra Lowe.
Curiosamente sim Toto Wolff se recusou a confirmar a história de Lowe: “Acho que Paddy e eu temos memórias completamente diferentes daquela temporada. Nunca dirigimos conscientemente com baixa potência, mas concordo que éramos extremamente competitivos na época”.